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Saiba quem é o novo patrão de Neymar, dono de uma fortuna de R$ 6 trilhões

Mohhamed Salman comanda o país e está envolvido em diversas polêmicas

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Saiba quem é o novo patrão de Neymar, dono de uma fortuna de R$ 6 trilhões
Mohammed Salman. Foto: Divulgação

O craque Neymar se transferiu para o Futebol da Arábias Saudita, numa transação de 90 milhões de Euros, o equivalente a R$ 489 milhões pagos ao clube francês PSG pelo jogador, que agora vai defender a camisa do Al-Hilal por duas temporadas. Neymar vai receber um salário mensal de 320 milhões de euros, isto é, R$ 72,3 milhões.

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A fortuna foi paga por um Fundo de Investimento Árabe (PIF), comandado pelo príncipe herdeiro e primeiro-ministro da Arábia, o poderoso Mohammed bin Salman, de 37 anos. Na prática, Mohammed já comanda o trono, já que seu pai, de 87 anos, está com Alzheimer.

De acordo com a revista Forbes, a fortuna do clã atinge US$ 1,4 trilhão, ou seja, R$ 6,98 trilhões. A maior parte dessa riqueza vem das reservas de petróleo e de gás natural do país.

Em 2021, Mohammed comprou em Versalhes, na França, a mansão mais cara do mundo, um castelo com arquitetura do século 17 que custou 230 milhões de libras, ou cerca de R$ 1,4 bilhão, com sala de meditação subaquática, corrimãos revestidos em ouro, 10 suítes, adega para mais de 300 garrafas de vinho e uma boate subterrânea. Mohammed também comprou um dos iates mais caros do planeta, o Pegasus VIII, que possui quatro andares, seis suítes, spa e até um heliponto.

Entre as muitas polêmicas em torno do novo patrão de Neymar está a suspeita de envolvimento do príncipe saudita na morte do jornalista Jamal Khashoggi, há alguns anos. Mohhamed também teria espionado celulares como o do empresário Jeff Bezos, dono da Amazon e do jornal The Washington Post, na intenção de colher informações íntimas para chantagear o milionário.

Numa nova polêmica que envolve o Brasil, Mohammed foi um dos que presenteou o ex-presidente Jair Bolsonaro com joias, num caso que agora vem sendo investigado pela Polícia Federal brasileira. As joias teriam entrado de forma ilegal no país.

Foto: Divulgação

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