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Nessa quinta-feira (23) é celebrado o Dia Mundial da Tartaruga. A data tem como objetivo promover conhecimentos e conscientizar a população sobre a importância de preservar os animais que estão criticamente ameaçados de extinção.
Na Barra da Lagoa, em Florianópolis, o Projeto Tamar realiza o trabalho de preservação de animasi ameaçados de extinção. Além disso, o projeto mantém uma espécie rara conhecida como tartaruga-de-pente.
O nome da espécie tartaruga-de-pente surgiu após o animal começar a ser usado para a produção de joias e pentes. Essa prática levou o animal a entrar na lista de espécies ameaçadas de extinção. Desde 1992, a caça e fabricação dos objetos com a casca da tartaruga é proibida pela Convenção Internacional sobre o Comércio de Espécies Ameaçadas de Extinção (CITES).
Projetos, como o Tamar, atuam na proteção das tartarugas. Devido a leis de proteção ambiental e a conscientização da população, a caça não é mais um problema no Brasil. Contudo, a pesca incidental e os resíduos de plásticos são perigos constantes para as espécies marítimas.
De acordo com o Projeto Tamar, a espécie tartaruga-de-pente é considerada a mais tropical de todas as tartarugas marinhas e está distribuída nos oceanos Atlântico, Índico e Pacífico. Ela pode alcançar 1,14 metro de comprimento e pesar até 80 quilos.
Além das espécies que vivem no Projeto Tamar de Florianópolis, o local também acolhe outras tartarugas que são encontradas debilitadas por toda Santa Catarina. Lá, elas recebem o tratamento e são soltas assim que possível.
No próximo domingo (26), o projeto vai realizar a soltura de uma das tartarugas na praia da Barra da Lagoa, em Florianópolis. Neste dia, toda a arrecadação da venda de ingresso para a entrada no Tamar será revertida para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul.