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A Reforma Tributária: um caso de amor e ódio

O que era para ser uma solução virou uma grande novela jurídica; entenda

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A Reforma Tributária: um caso de amor e ódio
Foto ilustrativa / Freepik

A Reforma Tributária finalmente chegou. E, como todo bom relacionamento, começou com promessas de facilitar a vida de todos, mas até agora, só tem gerado discussões acaloradas. Imagine que o sistema de impostos no Brasil é como aquele amigo enrolador que promete mudar, mas sempre dá um jeitinho de complicar as coisas.

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Agora, com as novas regras, quem pensava que ia viver tranquilo ficou sabendo que a burocracia pode ser até mais criativa que a imaginação de um roteirista de novela das nove. A simplificação dos impostos virou um jogo de esconde-esconde, com exceções, compensações e mais jargões do que a última temporada de “La Casa de Papel”.

Os efeitos da Reforma Tributária

Para os advogados, a Reforma é o maior presente de Natal adiantado. Nunca houve tanta demanda para entender o que está realmente mudando. E ninguém sabe explicar sem citar pelo menos três artigos de lei, um parecer técnico e a opinião de um especialista.

Isso significa que, se você está procurando o verdadeiro sentido da palavra “confusão”, basta abrir a nova proposta da Reforma Tributária. Para quem trabalha no setor, é quase um esporte de aventura tentar entender como a unificação de tributos será feita sem deixar ninguém de fora do jogo. E, claro, sem causar um colapso na economia.

No final das contas, a Reforma Tributária está sendo uma mistura de empolgação e desespero, com cada passo gerando mais perguntas do que respostas. O brasileiro já se acostumou a brincar com a ideia de “complicar é o novo simplificar”. Mas, com a Reforma, parece que atingimos um novo nível de complexidade.

O que era para ser uma solução virou uma grande novela jurídica, onde todos esperam o capítulo final… mas, no fundo, sabem que o final vai ser uma série de prorrogações!