Dois acidentes que aconteceram ao mesmo tempo tiraram a vida de motociclistas na tarde deste domingo (22) em rodovias da Grande Florianópolis. O primeiro deles aconteceu na BR-101, em Palhoça, e vitimou um jovem de 21 anos. Já o outro, envolveu um homem de 37 anos na SC-406, na Capital.
BR-101 em Palhoça
Na BR-101, em Palhoça, o rapaz trafegava com sua motocicleta, uma Yamaha FZ15 Fazer azul, quando caiu e acabou sendo atingido pelo veículo que estaria logo atrás. O acidente ocorreu no quilômetro 233,4 da rodovia em sentido Norte, na altura do Morro dos Cavalos, por volta das 16h35.
De acordo com a Arteris Litoral Sul, concessionária que administra a via, o jovem teria perdido o controle da moto. A mesma colisão também teria envolvido outro motociclista, que acabou sofrendo ferimentos leves e não quis ser levado ao hospital. Já a condutora do carro, um Jeep Compass branco, não ficou ferida.
Para atender a ocorrência, as equipes da concessionária, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) precisaram interditar a faixa da direita e o acostamento. Por conta disso, foram registrados, em um hora, 8 quilômetros de fila na rodovia.
SC-406 em Florianópolis
Já em Florianópolis, o homem que conduzia a motocicleta teria sofrido um mal súbito e batido contra uma barreira de proteção ao fazer a curva. O acidente foi registrado no quilômetro 45,7 da SC-406, no bairro Pântano do Sul.
Informações da Polícia Militar Rodoviária (PMRv) indicam que a vítima conduzia uma Yamaha XTZ250 Lander. Ele acabou não resistindo ao choque que sofreu contra a barreira de proteção. A equipe do Samu confirmou o óbito por volta das 16h40.
Uma testemunha relatou à PMRv que estaria dirigindo à frente do motociclista, quando percebeu que ele acelerou repentinamente. Afirmou ainda que a vítima parecia estar desacordada quando acabou batendo.
Segundo familiares, o motociclista sofria de ataques epiléticos e que o acidente pode ter sido decorrente de uma convulsão. A PMRv não encontrou marcas de frenagem ou derrapagem no local, o que leva a considerar o suposto mal súbito.