Região Blumenau

Pastor de Blumenau preso por ligação com atos de 8 de janeiro é solto

Dirlei Paiz era coordenador do gabinete da presidência da Câmara de Blumenau

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Pastor de Blumenau preso por ligação com atos de 8 de janeiro é solto
Foto: Reprodução / Redes sociais

O Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu liberdade ao pastor Dirlei Paiz, morador de Blumenau, que estava preso desde o dia 17 de agosto, quando foi alvo da 14ª fase da Operação Lesa Pátria, que investiga pessoas que incitaram, participaram e fomentaram os atos ocorridos em 8 de janeiro, em Brasília. O suspeito foi solto na noite desta quinta-feira (7).

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O pastor, apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ocupava um cargo no gabinete do presidente da Câmara de Vereadores de Blumenau, Almir Vieira (PP). Ele era coordenador técnico do gabinete e recebia um salário de R$ 5.075, de acordo com o Portal da Transparência. No entanto, após a prisão, foi exonerado.

Em suas redes sociais, o pastor publicava imagens e mensagens de apoio a Bolsonaro. Em uma foto, ele aparece segurando uma placa com a escrita “Queremos intervenção federal” (confira abaixo).

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