Região Blumenau

Competição de comedores de rollmops atrai participantes de várias culturas

O concurso acontece na praça de alimentação da Oktoberfest

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Competição de comedores de rollmops atrai participantes de várias culturas
Foto: Divulgação/Marcelo Martins

Nesta quinta-feira (17), teve competição de comedores de rollmops na praça de alimentação da Oktoberfest Blumenau, o Boulevard. O público participou em dois momentos: competição entre mulheres e, na sequência entre homens. Desta forma, a seleção dos oito participantes aconteceu por meio de sorteio das inscrições.

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Comedores de rollmops é a brincadeira que celebra esse prato típico alemão, que está entre os 150 disponíveis na maior festa alemã das Américas. Durante a prova, os participantes possuem dois minutos para comer até dez unidades. Portanto, quem comer a maior quantidade neste tempo é o vencedor.

A ganhadora da bateria feminina foi Juliana Pizzatto, de Curitiba, no Paraná. Ela conseguiu comer oito unidades no tempo estipulado. ”Faz uns dez anos que eu havia experimentado e como gosto de desafios achei que conseguiria comer todos. Tentei comer o mais rápido possível para não sobrar nada na boca e ser eliminada”, comentou.

Já na bateria masculina, o paraguaio Adrian Bello foi o vencedor. Ele comeu as dez unidades em menos de dois minutos. “Foi a primeira vez que comi o rollmops. O difícil é porque achei mole para comer, mas muito gostoso”, concluiu.

A competição de comedores de rollmops acontece também na próxima quarta-feira (23), às 22h, e na sexta-feira (25), às 18h, no Boulevard Spaten Garten.

Rollmops

Também conhecido como sushi alemão, o rollmops é uma conserva de peixe enrolado em uma cebola com um sabor marcante, ácido e azedo. Contudo, o peixe é curado no sal, passa pela maturação e depois é marinado na conserva.

Este prato típico surgiu no século XIX no norte da Europa como forma de conservar os peixes por mais tempo. Porém, na Alemanha, o prato é mais comum com filé de arenque, peixe encontrado somente no Atlântico Norte. Enquanto no Brasil se utiliza a sardinha, que é mais comum na região.