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Ator de Karatê Kid, mega sucesso da década de 80, morre aos 63 anos

Chad McQueen era filho de Steve McQueen, que se recusou a participar da série Cobra Kai

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Ator de Karatê Kid, mega sucesso da década de 80, morre aos 63 anos
Chad era filho de Steve McQueen. fotos: divulgação

Imortalizado no imaginário popular como vilão Dutch na franquia de filmes longametagens  “Karatê Kid”, nos anos 1980, o ator Chad McQueen morreu nesta quarta-feira (11), em sua casa, na cidade de Palm Desert, na Califórnia, EUA, aos 63 anos. A informação foi confirmada pelos filhos de Chad McQueen nas redes sociais.

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“É com profundo pesar que anunciamos o falecimento de nosso pai, Chad McQueen. Sua jornada extraordinária como um pai amoroso para nós. Juntamente com seu compromisso inabalável com nossa mãe, realmente exemplificou uma vida repleta de amor e dedicação”, escreveram os herdeiros no perfil do ator no Instagram em conjunto com o avô, e pai de Chad o também ator Steve McQueen, que morreu em 1980, pouco antes do sucesso do filho nas telonas do cinema.

De acordo com Arthur Barens, advogado e amigo de Chad McQueen, a causa da morte foi insuficiência de órgãos.

Além da franquia “Karatê Kid”, Chad McQueen esteve no elenco de outras produções cinematográficas, como “O Tira de Nova York” e “Velocidade sem Limites”. No entanto, Chad não participou da recente série para a TV “Cobra Kai”, que estreou em 2018 e já contou com cinco temporadas. Produzida pelo ator Ralph Macchio, o protagonista de Karatê Kid, a série apresentou como se tornou a vida dos mesmos personagens da trilogia, 30 anos após a saga de Daniel San.

Chad em ação com Ralph Macchio, o protagonista e herói de Karatê Kid. Foto: divulgação

Recusa para Cobra Kai

Diversos atores que atuaram nos três filmes reaparecem na série. Chad McQueen, no entanto, se recusou a participar do projeto, cuja 6ª temporada foi lançada há poucos dias.

Assim como o pai, Chad McQueen era um entusiasta de corridas automobilísticas, chegando a competir em grandes eventos antes de fundar a McQueen Racing em 2010. Na publicação em homenagem ao artista, a família destacou seu gosto pela velocidade.

“Sua paixão pelas corridas não apenas destacou seu talento excepcional, mas também serviu como uma forma de homenagear o legado de seu pai, uma prova dos valores nele incutidos”, concluíram.

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