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Pix volta a funcionar nos aplicativos após apresentar falhas

Problemas no sistema ocorrem desde a manhã desta segunda-feira (14)

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Pix volta a funcionar nos aplicativos após apresentar falhas
Foto: divulgação

O serviço do Pix voltou à normalidade após apresentar falhas na manhã desta segunda-feira (14), informou o Banco Central (BC). Durante toda a manhã, clientes de várias instituições financeiras reclamaram que o sistema de pagamentos instantâneos estava fora do ar.

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O BC confirmou problemas técnicos na operação e em nota disse que foram feitas as correções necessárias e tudo já estava normal.

“Houve a ocorrência de problemas técnicos no Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) que afetaram o funcionamento do Pix durante a manhã desta segunda-feira (14). As equipes do Banco Central atuaram rapidamente, e o problema já se encontra resolvido”, informou o BC.

Pela manhã, o serviço DownDetector, que monitora falhas em sistemas virtuais a partir de informações de usuários, registrou picos durante a manhã para o Banco Central e os maiores bancos comerciais do país.

Dos 12 sites brasileiros com maior índice de falhas, 11 eram de instituições bancárias ou de pagamento.  Ao tentar fazer um PIX, clientes de diferentes bancos recebem diversos tipos de mensagens diferentes. O banco C6, por exemplo, diz que o app passa por atualizações. O Bradesco diz que o serviço não está funcionando, e recomenda que o cliente faça um TED.

O que é Pix?

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro. O Pix pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.

Além de aumentar a velocidade em que pagamentos ou transferências são feitos e recebidos, o Pix tem o potencial de:

alavancar a competitividade e a eficiência do mercado;

baixar o custo, aumentar a segurança e aprimorar a experiência dos clientes;

incentivar a “eletronização” do mercado de pagamentos de varejo;

promover a inclusão financeira; e

preencher uma série de lacunas existentes na cesta de instrumentos de pagamentos disponíveis atualmente à população.

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