Região Blumenau

Dia do eletricista: conheça a dupla de mulheres que atua na profissão em SC

Nesta terça-feira (17) é comemorado o Dia do Eletricista

Dia do eletricista: conheça a dupla de mulheres que atua na profissão em SC
Foto: Divulgação Celesc

A energia elétrica não só facilita a vida de todos como também é considerada essencial para todas as atividades sejam profissionais ou pessoais. Hoje seria quase impossível viver sem energia elétrica e nesta terça-feira (17) é comemorado o Dia do Eletricista, profissional tão importante e necessário na nossa sociedade.

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Esses profissionais são responsáveis pela construção, operação e manutenção da rede elétrica, por realizar inspeções para garantir a integridade das redes, além de atuar na instalação de medidores de energia, entre outras funções.

E em Santa Catariana, a história de duas mulheres destacam a importância desse profissional. A dupla quebra paradigmas e demarca este universo tão dominado por homens. Andreia Vizzotto, de 29 anos, e Regiane Maria Junckes, de 33 anos, profissionais da Celesc, dizem saber que seriam eletricistas desde a adolescência.

O fato de a profissão ser tradicionalmente desempenhada por homens não intimidou Regiane, que tinha referências de sobra para seguir: neta de eletricista – que trabalhou, inclusive, na Celesc –, filha de eletrotécnico, sobrinha de engenheiro eletricista e irmã de eletricista, ela cresceu nesse meio. “Desde pequena eu sempre acompanhei meu pai, que tinha uma empresa com meu tio no ramo”, explica.

Já Andreia considera que as adversidades da profissão representam oportunidades e experiências novas como: trabalhar em altura, lidar com eletricidade, ser a única mulher em uma turma de 14 homens. “Meu conselho é ter medo. Faz uma vez; não conseguiu, faz outra. Faz até você conseguir”, diz ela.

Ambas encorajam as mulheres que desejam ingressar nessa área. “Vão em frente. Se dediquem e corram atrás. No começo é preciso bastante dedicação. Como eu não sabia nada da área elétrica, tive que me dedicar muito em cada aula do curso de formação. Eu vim de uma área bem diferente dessa, mas eu adorei o trabalho, a empresa, e não pretendo sair mais da Celesc”, conclui Andréia.